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Mini Máquinas de lavar - OMO

Posted by Acervo MKT on 23:11

   O merchandising não é uma atividade meramente promocional, é o planejamento de como apresentar o produto, onde posicioná-lo, definição dos locais de compra e quais ações a desenvolver para que o consumidor veja o produto de forma positiva e tenha o interesse em adquiri-lo. 
   Pensando sempre em inovar, essa ação da OMO(2011) foi simples e muito bem criativa...


   Com a intenção de demonstrar a eficiência de OMO, a Unilever utilizou teve a genial de promover merchandising através de uma mídia alternativa, transformando porta guardanapos de restaurantes e bares da Alemanha em mini máquinas de lavar. 


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Briefing Prático e Eficaz

Posted by Acervo MKT on 23:41


Esse é um dos trabalhos mais importantes para a comunicação externa da empresa, pois é na elaboração do briefing que são traçados os objetivos da empresa o que e como a empresa pretende se comunicar com o consumidor. 

O propósito de elaborar o briefing é assegurar informação correta entre a cadeia que envolve todo o objetivo do anunciante à mente dos consumidores que estarão diante do anuncio, ou seja, um briefing bem elaborado que irá determinar a eficiência da campanha e atingir o público, da forma esperada pela empresa. É levar a informação certa para a pessoa certa.

As definições das informações que devem conter em um briefing, segundo PREDEBON (2000, p.24) são:

Informações do Produto – diferenciais e toda performance da marca e relação a seus concorrentes em geral.; 

Público-Alvo Consumidor – variações do perfil consumidor por mercado, por região, por período etc.; 

Posicionamento da marca – maneira com que a empresa quer que o consumidor veja seu produto/marca, seja por região, período, etc.; 

Geografia – mercados de atuação da marca.;

Distribuição – estrutura e capacidade de distribuição atual.;

Sazonalidade – posicionamento nos períodos que envolvem oscilações no consumo: estações do ano/temperaturas; datas comemorativas, religiosas; hábitos e influências regionais.;

Atividades promocionais –previsão de eventos, feiras, convenções, atividades promocionais e outras manifestações envolvendo direta ou indiretamente a marca e concorrência etc.; 

Disponibilidades de Verbas – relação entre investimentos publicitários ou marketing e performance em vendas, etc.



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Você o Vice treco do sub Troço!

Posted by Acervo MKT on 20:04
   H u m i l d a d e. 

 É essa a palavra que anda um pouco distante de alguns profissionais, bem, na verdade, distante de muitos cidadãos. Tem muita gente por ai que acha ser o máximo de acordo com o cargo que ocupam e principalmente quando crescem rapidamente dentro da empresa. Muitos, além de gostarem da tese de que são competentes o bastante, ainda se sobressaem na falte de ética profissional. Quem nunca presenciou um colega na empresa apontar o dedo (pelas costas) e criticar o método de trabalho ou o resultado do outro? Enfim, este vídeo é uma ótima reflexão para todos como profissionais e principalmente como Ser Humano. 

  Saboreiem e REFLITAM!


Mario Sergio Cortella, palestrante e filósofo, em uma palestra para funcionários do Banco do Brasil, abrindo a mente de muita gente arrogante.

por @larissaqueiiroz 

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Joyus Shopping

Posted by Acervo MKT on 00:13

A Joyus foi idealizada por Sukhinder Singh Cassidy (EUA)¸ é um site de comércio eletrônico baseado em vídeo que ajuda os clientes a descobrir  o que há de novo no mercado  em beleza, moda,  alimentação e estilo de vida. 

Uma excelente ideia baseado nas compras por experiências, tornando as compras dos consumidores mais fácil através da venda pela plataforma de vídeos. O espaço também permite o acumulo de pontos aos consumidores, quanto mais você comprar pelo Joyus maior pontuação terá e poderá converter seus Pontos Joyus em Crédito para comprar futuras.


Espaço da Moda



                                  Espaço da Alimentação                                        




Para aqueles que gostaram, podem acompanhar as tendências também pelo facebook Joyus Shopping

por @larissaqueiiroz 

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Marketing nas Mídias Alternativas

Posted by Acervo MKT on 23:09

É certo que hoje com o Marketing 3.0 Os clientes trocam experiências de compra. Hoje eles escolhem produtos e empresas que satisfaçam suas necessidades mais profundas de criatividade, comunidade e idealismo. Os consumidores preferem as marcas que saibam interagir, eles não desejam apenas comprar produtos, mas consumir experiências.

A mídia, rotineiramente, é responsável em influenciar esse comportamento do consumidor, em buscar e exigir maneiras de agir diferenciada das empresas. É ai que vemos uma revolução nos hábitos, no modo de viver e pensar e nos estilos de vida da sociedade.

E você já fez pesquisas suficientes para determinar qual  imagem é fixada na mente de seus consumidores? Quais as consequências disso no mercado.. positiva? Negativa? Tudo é uma questão de habilidade de comunicação.
O fator essencial na comunicação com os clientes é a produção de mensagens claras e objetivas. A empresa deve compreender profundamente o que seus clientes valorizam e mediante a isto personalizar suas ações de acordo com às necessidade deles.

Ai entra a principal vantagem para as empresas que investem marketing, pois ele pode ajudar a quebrar paradigmas... estimular e inovar nas ações...

MÍDIA ALTERNATIVA? Sim, o marketing pode se utilizar de diversas alternativas para criar situações inusitadas, que encham os olhos dos consumidores, mostrando-lhe a vantagem de adquirir algo de qualidade e exclusivo.

O Marketing de Guerrilha nas Mídias Alternativas fazem meus olhos brilharem de verdade!!!  Inspirador demais!!!





por @larissaqueiiroz

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Com que música eu vou?

Posted by Acervo MKT on 23:02

O que não falta na atualidade são informações que possam auxiliar o lojista a construir um posicionamento adequado a sua marca ou produto, para uma identificação com seu público-alvo.

Considerando que aproximadamente 71% das decisões de compra ocorrem no PDV, segundo dados da POPAI Brasil, uma escolha adequada da linguagem visual, exposição e interação com o produto, entre outros fatores, podem transformar a venda em consequência da experiência vivenciada.

Ou seja, transformar o PDV em um local agradável ao processo de compra já não é privilégios de quem investe em grandes pesquisas e faz altos investimentos, basta apenas um pouco de boa vontade. E é possível ver isso em um simples passeio as lojas dos shoppings e aos centros de compra das cidades.

Mas o que não tem estratégia lógica é o mau gosto usado no som ambiente que compõe o cenário. É claro que existe o conceito de utilização do som para criar uma boa atmosfera de venda, o chamado marketing sensorial. Mas, parece que todo conceito sai pela porta da loja quando se depara com o gosto pessoal de quem colocou a música para tocar.

E a experiência ruim não acaba no gosto musical. Ela pode passar sôfrega pela péssima qualidade do equipamento - geralmente aquelas caixas de som do computador - o volume alto demais, a sintonia do rádio mal feita. Enfim, sempre pode piorar.

Porém não é necessário ir ao extremo de música de consultório odontológico para criar um ambiente agradável no PDV. Apesar de que deve ser pouco provável que alguém preste atenção ao que toca enquanto aguarda sua hora da broca, a não ser que seja embalado por aquela clássica do filme Psicose.

Primeiro é necessário o bom senso do DJ da loja entender que a música não deve servir apenas ao seu agrado, mas que seu objetivo é criar um ambiente agradável para o cliente e gerar a relação de consumo, motivo pelo qual a loja existe que é sempre bom recordar.

Após domar seu desejo particular de dividir aquela música super maneira com o consumidor deve-se determinar qual o objetivo da ação. Se o que deseja é a permanência dele na loja para conhecer melhor os produtos, utilize os ritmos mais suaves. E para encurtar a permanência do cliente no local opte pelos ritmos mais rápidos.

A música pop é a mais ajustável às duas ações, variando entre estilos melódicos e acelerados. É o ritmo conhecido também como genérico, agradável tanto para crianças, como para adolescentes e adultos.

Saindo do lugar comum do pop não se deve dispensar o bom senso em identificar o perfil e estilo do cliente a que o produto se destina. E, com isso, variar também com o eletrônico, reggae, rock e até sertanejo, desde que tenha boa qualidade e volume adequado ao espaço.

por: @ju_domkt - Juliana Rodrigues Barbosa, profissional de marketing e jornalista em Campinas/SP.

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O Papel do Líder na Gestão de Equipe

Posted by Acervo MKT on 11:43

Em todas as empresas, independente do ramo de atividade, é fato que devemos aprender a trabalhar em equipe, mas, porque muitas pessoas não conseguem se adaptar? Porque inicia os conflitos e porque esses fatores estão diretamente ligados ao sucesso ou fracasso do projeto?

Vivemos em uma sociedade onde as crianças são “educadas” para serem individualistas, querem exemplos? As crianças aprendem a gostar de games do tipo: corrida de carros, corrida de motos, quem é que vence? Isso mesmo, quem é o melhor, quem chega primeiro, aquele que passa ao seu lado e o joga fora da pista, para te atrasar e te vencer. Depois elas vão para a escola, onde a competitividade é nítida na disputa por quem tira maiores notas, quem consegue passar no vestibular com maior desempenho. Agora, como um ser humano que vive através da competitividade desde a infância, sente ao chegar no mercado de trabalho e ter que aprender a desenvolver tarefas junto a uma Equipe? Como e porque ele irá se preocupar com as outras pessoas do grupo?

Com todos esses desafios deparamos com aquelas novela que NÃO “Vale a pena ver de novo”, onde a eficácia de um projeto é de pleno sucesso do gestor, mas por outro lado se houver fracasso é de incompetência da equipe.

Hoje, as empresas necessitam de profissionais focados no objetivo e desempenho coletivo, onde todos os membros da equipe possam produzir pela razão do projeto, e não somente pelo destaque pessoal nas atividades. Realmente não é fácil, mas ai entra o papel Líder, que além de ter muitas experiências positivas de relação interpessoal, é acessível a ideias, em geral, é aquela pessoa que está disposta a incentivar e ajudar a construir valores culturais para a empresa e para o desenvolvimento da equipe, refletindo assim, na qualidade do projeto.

Eis a peça chave: não, as organizações não podem mais ter “chefes” no comando, mas sim, saber desenvolver um “Líder” que possa incentivar a todos, administrar possíveis erros, delegar tarefas, descobrir talentos.
Formar equipes equivale em “juntar as melhores peças de um jogo de Lego para encaixa-las nas extremidades mais importantes e formar inabaláveis construções”.  Isso depende de um processo que envolve estratégias, confiança e análise, eis algumas especificações de cada estágio:

Formação: fase de exploração, as pessoas estão se conhecendo, as pessoas ainda não se entende, rendimento da equipe ainda é baixo, por ser a fase inicial é responsável pela definição de regras.

Conflito: as pessoas já sabem as regras, já sabem o que se espera dela,  há discordância em determinado ponto da execução de serviços. Nesta fase a equipe descobre a complexidade do trabalho que envolve muitas pessoas e que se espera resultado de cada um. Há cobrança de resultado pelas próprias pessoas do grupo e não somente do gerente, aqueles que produzem começam a excluir aqueles que não estão no mesmo ritmo por questão de agilidade no processo. O papel do gerente é a verificar e coordenar onde há conflitos de interesse pessoal, é um processo longo que deve ser cautelosamente analisado, para serem tomadas as decisões fundamentais para o andamento do projeto, ou seja, é sem dúvidas uma das fases mais difíceis. Começam a formar subgrupos. O líder precisa facilitar o processo e encorajar cada um a continuar firme e cumprir o desafio.

Normalização: Aprimoramento e desenvolvimento de como realizar melhor o trabalho em conjunto. As pessoas param de querer mostrar resultado individual e começa a preocupação coletiva de chegar ao alvo.  É a fase do compromisso, cooperativismo e confiança.  Começa a haver resultado devido a produtividade de todos, mas começa a atenção para não estabilizar o que esta sendo produzido, entra o papel do líder como “inovador”, fazendo com que as pessoas do grupo se questione como podem contribuir ainda mais com o serviço.

Produção/Desempenho: O grupo se torna um time, o cliente reconhece o trabalho da equipe, há um alto nível de comunicação e harmonia. Aqui devem ser eficientes as ações para evitar comodismo coletivo, devido o projeto ter sido bem sucedido.

Desintegração: fase apenas para projetos temporários. Fechamento do projeto. Aqui devem ser elaboradas estratégias para finalizar o projeto, mas que o funcionário (temporário), tenha claro os objetivos da empresa sobre um novo projeto ou em caso de demissão (ajudar na recolocação profissional)

Equipe é sinônimo de gestão participativa, confiança, apoio mútuo, transparência e feedback constante. Tem que acontecer junto às decisões de metas, delegação de funções e compreensão do que se espera do individuo e do conjunto, para maior otimização e aproveitamento do potencial das pessoas .

Que o mercado possa incluir mais Lideres, mais facilitadores, que trabalhem incansavelmente nos bastidores, para que a equipe atinja os resultados. Como diz o  Alércioespecialista em gestão de equipes, “cada um tem que ser o chefe do time para buscar mais empenho de si mesmo e dos demais integrantes, pois o resultado e eficiência dependem do desempenho de cada um”.



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A Influência das Cores: Vermelho / Amarelo

Posted by Acervo MKT on 10:41
Olá galera tudo bem?
Hoje é véspera de fim de semana, mas não vamos deixar a peteca de modo algum, afinal quem não gosta de sair de casa na sexta-feira bem cedinho dizendo: I Love Jobs? hihihi

Então vamos lá, falar de um assunto muito curioso: A Influência das Cores na mente dos Consumidores.
Sabe aquela campanha que tem que causar impacto, aquela que tem que dar um gás nos clientes e aquelas que demonstram a tranquilidade de um ambiente calma, ar puro e natureza farta? Vamos trazer e exemplificar para vocês onde fica o consumidor nas relações das Cores X Influência.

Começando pelo Vermelho, que cor ligada a paixões e amores, quem não faz coraçõezinhos vermelhinhos para o grande amor?  


O vermelho é universalmente considerada cor quente, não é a toa que é relacionado diretamente aos "momentos quentes" não é verdade? Os Sex Shops, produtos e derivados da Sensualidade que o digam...




O Vermelho não é só utilizado para "momentos quentes", mas também para alimentos quentes e rápidos, e na área da alimentação, ninguém a menos que eles os maiores fast-foods do mundo, o tal MacDonald's e claro seu querido concorrente o Burger King não poderia deixar de estar presente na lista, com cores  que faz referência a algo quente, saboroso... hmmmm




Ah, deixei o AMARELO por último, justamente pela mistura das cores nos logotipos das grandes marcas de fast-food, esta é a cor que mais chama a atenção dos olhos humanos, é considerada uma cor alegre e que facilmente dispersa a atenção... grande estratégia das marcas, não é mesmo? E vocês consumidores acham que realmente funciona essa questão da influência de cores, nos casos citados acima?




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por: larissaqueiiroz

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